
Modelo
não sofre qualquer mudança na carroceria para receber adaptação nos
Estados Unidos. No entanto, preço do protótipo é salgado
O estado da Califórnia nos Estados Unidos é considerado um paraíso de
carros híbridos e elétricos. Mesmo assim, há quem não goste de todas as
opções disponíveis e prefira inovar, ou melhor, retroceder.
Um Fusca de
1963 tornou-se elétrico graças a um projeto que nasceu das mãos de um fã
da Volkswagen e foi executado pela Zelectric Motors. Duas baterias
foram colocadas debaixo do capô e atrás do banco traseiro. O motor
original, naturalmente também foi substituído por um novo, elétrico,
acoplado à transmissão original.
O mais interessante sobre a transformação do Fusquinha é que, com a
mudança, o carro passou a ter o dobro da potência do modelo original e
15,2 kgfm de torque. O mesmo que um motor 1.6 litros atual é capaz de
produzir, mas com a diferença de ser a quase zero rotações por minuto. E
o rendimento não para por aí. Agora ele é capaz de superar a velocidade
de 150 km/h e tem autonomia de até 177 quilômetros. Quem dirigiu
garante ser divertido. O único ponto negativo é o barulho inevitável
feito por um carro tão antigo, que deixa de ser camuflado pelo ronco do
motor a combustão.
Pode parecer mentira, mas o criador deste Fusca elétrico não soldou ou
cortou qualquer parte do carro para fazer a adaptação. De acordo com a
Zelectric, uma transformação dessas pode custar nos Estados Unidos cerca
de 25 a 30 mil dólares – de R$ 60.250 a R$ 72.300. No entanto, é
necessário acrescentar o preço do carro, o qual, se bem-conservado, de
1958 a 1966, pode custar mais de 18 mil dólares (R$ 43.380). Não é
barato, de fato. Ainda mais ao levar em consideração que um Nissan LEAF
custa 28 mil dólares (R$ 67,5 mil) na terra do Tio Sam. Mas, sem dúvida,
trata-se de uma opção muito mais charmosa.
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