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Wednesday, January 29, 2014

Venda de blindados deve ter batido recorde


Associação Brasileira de Blindagem estima 10 mil unidades vendidas em 2013




blindado

Fotos: Divulgação



A Associação Brasileira de Blindagem
(Abrablin) estima que o setor de blindagem automotiva tenha batido novo
recorde em 2013, com cerca de 10 mil carros tendo recebido a proteção
no último ano.  O aumento é uma consequência direta da sensação de
insegurança nas grandes cidades, causada principalmente pela alta
incidência de latrocínios (roubo seguido de morte).









Segundo os dados da Associação, nos
primeiros seis meses do ano passado foram blindados 4.769 veículos no
país, um aumento de 11,55% em comparação ao mesmo período de 2012,
quando 4.275 carros receberam a proteção. Apesar do levantamento ainda
não ter sido concluído, a expectativa é que o número tenha sido ainda
maior no segundo semestre.


Em São Paulo, onde o número de
veículos roubados em dezembro de 2013 foi o maior em 12 anos, é o líder
do ranking de blindagens.  “Desde 1995, quando a entidade iniciou as
pesquisas, o Estado paulista aparece no topo do ranking. No primeiro
semestre de 2013, foi responsável por 70% da produção nacional”, afirma
Laudenir Bracciali, presidente da entidade. Bem atrás do líder está o
Rio de Janeiro, com 12%. Pernambuco (4%), Amazonas (3%) e Pará (2%)
completam os cinco primeiros colocados.


Tiguan

De acordo com o estudo da Abrablin,
os homens representam pouco mais da maioria dos casos de blindagem com
57,5%, sendo que a maioria deles (23%) tem entre 30 e 39 anos. Já entre
as mulheres, a faixa etária mais comum é de 40 a 49 anos de idade.


Já no ranking dos modelos mais blindados no primeiro semestre de 2013,o Volkswagen Tiguan aparece na liderança, seguido por Land Rover Range Rover Evoque, VW Jetta, Toyota Corolla e Land Rover Discovery.

Em relação ao preço da blindagem,
cinco fatores devem ser levados em consideração. O primeiro deles é o
nível de proteção, que vai do “nível I” (mais barata e que resiste a
tiros de calibre 38) até o “nível III-A” (mais cara e que resiste a
disparos até de Magnum 44).


Evoque

Outros itens são o tamanho da área a
ser blindada e o tipo de material usado. Por exemplo, uma blindagem com
mais aço tende a ser mais barata do que uma produzida com mais mantas
de aramida, porém deixa o carro mais pesado interferindo no desempenho e
no consumo.


Por último estão a origem do
material (um vidro importado, por exemplo, pode ser mais caro que um
nacional) e o "know-how" da blindadora, já que uma empresa de renome
cobrará mais caro pelo serviço do que uma blindadora desconhecida.




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Disponível no(a):http://caranddriverbrasil.uol.com.br/

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